domingo, 14 de novembro de 2010

Oração no Antigo e Novo Testamentos


No Antigo Testamento, a oração já estava presente, como por exemplo, nos vários episódios importantes de personagens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do próprio povo de Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão. Já no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai, é considerado o perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao Pai em longas vigílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o baptismo no Jordão à morte no Calvário".
Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso (considerado a síntese do Evangelho e, por isso, a oração mais perfeita e mais carregada de significado), ensinou também "os discípulos a rezar devota e persistentemente", transmitindo-lhes "as disposições requeridas para uma verdadeira oração". Jesus garantiu-lhes também "que seriam ouvidos sempre que rezas­sem bem"porque a oração humana "está unida à de Jesus mediante a fé. N’Ele, a oração cristã torna-se comunhão de amor com o Pai". Aliás, é o prórpio Jesus que manda rezar: "«Pedi e recebereis, assim a vossa alegria será completa» (Jo 16,24)".

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